A “Força do Comércio Goiano” foi o título do 11º Congresso da Federação das Associações Comerciais, Industriais, Empresariais e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg), realizado neste fim de semana, na cidade de Caldas Novas, famosa estância hidrotermal do centro-oeste brasileiro.
Cerca de 60 entidades e aproximadamente 300 lideranças classistas participaram. “Trouxemos a visão da Federação, junto com a CACB, sobre como devemos nos portar para bem administrar nossas entidades, sobretudo para o ano de 2025”, explicou Márcio Luis Silva, presidente da Facieg.
Entre outros temas, o evento tratou de gestão financeira, associativismo, cooperativismo e da Faculdade do Comércio. O ponto alto do encontro foi a rodada de negócios, realizada no sábado, envolvendo as associações comerciais e nove entidade parceiras como, por exemplo, cooperativas de crédito. O objetivo foi alavancar e levar benefício, capacitação e consultarias para os empresários a custos subsidiados.
Além de representantes do governo do Estado de Goiás, participaram do Congresso integrantes de diversas entidades como Sebrae, Fecomércio, MAG Seguros, Sicredi e a própria CACB na figura do superintendente, Carlos Rezende. “A Facieg tem participado ativamente das ações da CACB na mobilização das associações e dos empresários, principalmente na pauta legislativa. Foi a entidade com a maior quantidade de pessoas na sessão solene pelos cinco anos da Lei da Liberdade Econômica (LLE), realizada em junho deste ano, na Câmara dos Deputados”, explicou Rezende.
Mais uma ação de apoio está marcada para esta terça-feira (12), mas desta vez no Senado. O presidente da federação goiana, Márcio Luís da Silva, agendou para esta data uma reunião com o senador Jorge Kajuru (PSB/GO) para tratar da votação da Reforma Tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Márcio Luís vai levar ao parlamentar a lista de preocupações que as federações e associações comerciais do Brasil enxergam no texto que está em debate.
Essa conversa ativa faz parte de uma estratégia desenvolvida pela CACB para minimizar o impacto da Reforma Tributária sobre os empresários adotantes do Simples Nacional como regime tributário. A ideia é que cada federação da CACB se mobilize e entre em contato com os respectivos senadores. O trâmite do texto caminha para o final. Da CCJ, ele segue para votação em plenário.