Mais gestão e menos gastos é o que propõe a CACB ao governo. Ao analisar a decisão anunciada pelo ministro Henrique Meirelles, de reonerar 50 setores para cobrir o rombo de R$ 58,2 bilhões e buscar na sociedade o equivalente a R$ 42,1 bilhões para tapar o déficit, o presidente da CACB, George Pinheiro, foi taxativo: “os primeiros passos da retomada da economia estão comprometidos assim como os empregos”.
Para a CACB o governo deveria ter coragem de cortar os gastos e não buscar os recursos na sociedade. “Esta era a atitude que os brasileiros contavam. Nem novas alíquotas, nem aumento da carga tributária”, enfatizou.
Na verdade, lembra Pinheiro, o governo deveria cortar na própria carne, como fazem os contribuintes em suas casas e empresas. Reduzindo os gastos, poderia gerar mais renda, mais emprego e até aumentar a arrecadação. “Mas eles não enxergam assim e nos impõem barreiras para manter os empregos num momento como este”, concluiu.
Assessoria de Imprensa CACB