A Federação das Associações Comerciais e Industriais do Distrito Federal (FACIDF) firmou parceria com a Central de Rede, em evento realizado na sede da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), na terça-feira (7/5).
A Central de Rede é uma iniciativa da CACB destinada a empreendedores de pequeno e médio porte, independentemente de estarem associados a uma entidade comercial. A plataforma proporciona acesso a uma variedade de produtos e serviços, conectando fornecedores e parceiros estratégicos. O objetivo é aprimorar as operações empresariais de maneira eficiente, simples e rápida.
Henrique Noya, CEO da CDR, Maurici Dias, head da empresa, e Cosme Novaes, head Comercial no DF, compareceram a uma assembleia da FACIDF, junto ao presidente da Federação, Manoel Valdeci, e 16 presidentes das Associações Comerciais das Regiões Administrativas (RAs) do Distrito Federal, bem como Beatriz Guimarães, presidente do Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura em Brasília (CMEC/DF).
Representantes da Central de Rede, que tem sede em São Paulo, estão percorrendo o país para apresentar os benefícios de aderir à proposta. Após visitar o Distrito Federal, o próximo destino será Florianópolis (SC) e, posteriormente, Vitória (ES).
No encontro na capital federal, os serviços e produtos da CDR foram apresentados, e o acordo entre a empresa e a federação foi formalizado. Para Valdeci, um dos maiores desafios do associativismo reside na sustentabilidade dos negócios. Ele expressou otimismo em relação à parceria: “Tenho grandes expectativas com esse novo sistema da CACB. Ao aderirmos, buscamos garantir aos empresários da nossa rede viabilidade e resiliência no mercado”.
Valdeci enfatizou a importância da adesão coletiva: “Para efetuar mudanças significativas, todas as associações precisam se unir e agir em conjunto”.
Oito ACEs também aderiram no DF: Ceilândia, Taguatinga, Santa Maria, Gama, Paranoá, Novo Gama, Fercal e Sobradinho II. Eduardo Lima, presidente da Associação Comercial de Ceilândia, destacou a necessidade de os líderes permanecerem receptivos às propostas: “Devemos estar abertos a novas perspectivas para construir um futuro promissor”.
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