A economia brasileira não pode esperar até o fim do recesso parlamentar para votar, em plenário, o pedido de afastamento do presidente da República. O rito da Câmara dos Deputados, para o Brasil, precisa ser rápido para que a economia não recue e a sangria do presidente Michel Temer não afete os indicadores econômicos que, aos poucos, se descolam da crise política.
Por esta razão, as entidades de classe, como a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), sugerem que cada uma das 27 federações filiadas enviem mensagens às bancadas de seus estados pedindo urgência na votação em plenário.
O pedido será enviado nesta sexta-feira, pelo presidente da CACB, George Pinheiro, a todos filiados da entidade, presente nos 27 estados, abrangendo 2300 Associações Comerciais em todo País, que representam mais de 2 milhões de empreendedores.