
A cerimônia contou com a presença de autoridades, representantes do setor empresarial e da sociedade civil | Foto: Divulgação Facieg
Representando as associações comerciais e empresariais do estado de Goiás, o presidente da Facieg, Márcio Luís, participou da sanção da lei de Liberdade Econômica: “Nós estamos crescendo acima da média nacional e esse é mais um passo para melhorar o que já está bom. A iniciativa flexibiliza regras para pequenos negócios para reduzir a burocracia e facilitar a atividade empresarial na nossa região”. O governador Ronaldo Caiado oficializou, no dia 08 de julho, a promulgação da Lei da Liberdade Econômica no estado do Goiás. A cerimônia marcou um avanço significativo na promoção da liberdade e no estímulo ao desenvolvimento econômico regional.
Durante o evento, Caiado enfatizou o impacto positivo da lei na atração de investimentos e na criação de novos postos de trabalho em Goiás. “Liberdade econômica é essencial para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria da qualidade de vida da população”, apontou.
A assinatura da LLE representa um passo crucial na busca pela prosperidade e pelo progresso econômico. “A medida irá beneficiar não apenas empresários e empreendedores, mas toda a população, transformando o ambiente de negócios em um local mais dinâmico e favorável ao desenvolvimento”, destacou o governador, reforçando a importância da parceria entre o governo e o setor privado como catalisador do crescimento econômico.
Com apoio do deputado Joaquim Passarinho (PL/PA), presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, o presidente da CACB, Alfredo Cotait Neto, convocou um pacto nacional pela implementação da lei em todas as cidades brasileiras, em sessão solene na Câmara dos Deputado no mês de junho, que reuniu mais de 500 representantes do setor produtivo e parlamentares.
Para a CACB, a municipalização da lei irá garantir a simplificação dos negócios e criação de empregos no Brasil, com foco no crescimento econômico. De acordo com levantamento do Projeto Liberdade para Trabalhar do ILISP – Instituto Liberal de São Paulo, desde 2019 (quando a lei foi aprovada), apenas 25% do total de municípios brasileiros (1380) aprovaram a LLE.
“A falta de vontade política é o principal dificultador à implementação da lei. Por isso é preciso envolver nas discussões as associações comerciais e empresariais, que atuam na defesa dos interesses do empreendedores”, explicou Cotait.