
“Garantir a viabilidade de pequenas empresas é também assegurar acesso a bens e serviços, qualidade de vida para grande parcela da população”, escreveu Rodrigo Pacheco em sua conta no Instagram após encontro na CACB | foto: Reisy Ruzzi
O almoço do presidente do Senado, articulado pela ACSP e realizado na CACB, e suas declarações comprometendo-se em acolher a demanda da entidade em relação ao Simples Nacional, durante a tramitação da Reforma Tributária, foram destaque do Correio Braziliense.
Na coluna Capital S/A, a jornalista Samanta Sallum detalhou que no encontro, realizado na última sexta-feira (18), Rodrigo Pacheco afirmou que vai ser um defensor do manifesto entregue pelos representantes do setor produtivos presentes ao almoço. “Vou acolher essa principal demanda quanto à existência do Simples Nacional e terei todo o interesse em fazer essa defesa publicamente aos meus pares no Senado”, destacou o parlamentar durante a reunião.
Da mesma forma, a coluna abriu espaço para aspas do presidente Alfredo Cotait Neto acerca do regime tributário que está ameaçado com essa reforma em curso no Senado Federal: “Mexer no Simples Nacional é mexer em cláusula pétrea da Constituição. Estamos de acordo com a Reforma Tributária, mas não podemos permitir que a cláusula que criou o Simples seja modificada, não concordamos que o Simples seja tratado como uma renúncia fiscal”, defendeu Cotait.
Na mídia com Pacheco
Na própria sexta-feira, Rodrigo Pacheco publicou a notícia do encontro com os empresários em seu perfil no Instagram:
” Em evento na Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), nesta sexta-feira, em Brasília, que contou com a participação de representantes de outras entidades, destaquei a importância da manutenção do Simples Nacional na regulação da Reforma Tributária. Considero o Simples fundamental para a sobrevivência de milhares de negócios no Brasil.
Afirmei ao presidente da CACB, Alfredo Cotait Neto, que os beneficiados constituem uma força robusta para a economia brasileira na geração de empregos e receitas para o país. Além disso, garantir a viabilidade de pequenas empresas é também assegurar acesso a bens e serviços, qualidade de vida para grande parcela da população.
Ao mesmo tempo, o Simples Nacional é um mecanismo importantes para o combate à informalidade, que atrasa o desenvolvimento do Brasil por não gerar divisas e fugir das estatísticas que precisamos para planejar o país”.
Correio Braziliense – 21/10/2024