Nesta semana, o presidente da ACC e da FACMAT, Jonas Alves participou do 1º Mato Grosso World Show, encontro que tem por objetivo prospectar e atrair novos negócios para Mato Grosso com parceiros comerciais do exterior. Esta primeira edição do evento contou com a presença de representantes do governo chinês e do trade comercial do país asiático. Os anfitriões do encontro foram o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Tomczyk e o presidente da MT Fomento, Mário Milton Mendes.
O encontro foi realizado no Palácio Paiaguás na parte da manhã e à tarde aconteceu a assinatura do Termo de Compromisso para fins de promoção do comércio e do investimento no Estado de Mato Grosso. Nesta terça-feira, 06, a comitiva fará visitas técnicas a algumas empresas na capital. Para Jonas, esta parceria é extremamente benéfica, tanto para Mato Grosso, quanto para o Brasil, pois dará um impulso na retomada do crescimento da economia brasileira.
A China é um dos principais parceiros comerciais do Brasil. Até julho deste ano, o país registrou US$ 3,535 bilhões em importação de produtos brasileiros. A soja é o principal produto na pauta de exportações brasileiras para a China, principalmente a produção de Mato Grosso, que mantém forte comércio com o país asiático.
Para o secretário Ricardo Tomczyk, este encontro promoveu um estreitamento da relação de Mato Grosso com a China, que hoje é o maior mercado consumidor do Estado “Além da tentativa de uma abertura ainda maior desse comércio, nós temos o foco na outra mão, que é a busca de investimento chinês em Mato Grosso. Há muita coisa que pode atrair capital chinês aqui no Estado e estamos tratando aqui com ele, especificamente da Canton Fair que é a maior feira de negócios da China”, revelou.
Para o diretor da China Trade Center, Pan Faming, tanto Mato Grosso quanto o Brasil são importantes para o seu país, devido à produção de alimentos e por possuírem oportunidades de investimentos em diversas áreas, como infraestrutura e energia solar, por exemplo. “A China é um mercado com grande demanda por alimentos. A tendência é cada vez mais a relação entre os dois países se aproximar”, declarou.
Fonte: Facmat