Representantes de associações comerciais do Rio Grande do Sul estiveram reunidos virtualmente nesta terça-feira (01) para o lançamento do Projeto Transformar no estado.
O projeto, da CACB em parceria com o Sebrae, visa ao fortalecimento dos pequenos negócios a partir do desenvolvimento organizacional das Associações Comerciais e Empresariais (ACEs). De acordo com o superintendente da CACB e coordenador do Transformar, Eduardo Vieira, serão oferecidas às ACEs gaúchas dois tipos de treinamento, um para líderes – presidentes, diretores e conselheiros – e outra para gestores e colaboradores que atuam na linha de frente das entidades.
“O mundo dos negócios sofreu bastante com a pandemia e muita coisa foi acelerada neste período, principalmente no digital, e o objetivo do projeto é justamente ajudar as associações comerciais a s adequarem a este movimento”, afirma Vieira.
Para o presidente da CACB, George Pinheiro, o trabalho feito pelo Transformar em diversos estados brasileiros tem sido excepcional. “É importante que todas as entidades participem do projeto, pois temos condições de fazermos boas transformações através dele”, declarou.
Além das capacitações com líderes e gestores, o Transformar também criou a chamada Academia do Associaitivismo, uma plataforma, no site da CACB, que oferece cursos gratuitos com foco na transformação digital. “Temos algo em torno de 15 capacitações que vocês podem transportar para o espaço de vocês e oferecê-las aos associados, trabalhando a gestão das empresas no mundo digital”, completa Eduardo Vieira.
O Transformar
O Projeto Transformar foi pensado para “dentro da casa”, de forma que fosse possível desenvolver melhor as ACEs. Isso trabalhando o associado, a ampliação da base, sustentabilidade e outros aspectos nesse sentido.
Os participantes passam por capacitações em temas como desenvolvimento local, liderança e gestão para associações comerciais, acesso a novos mercados e tecnologias digitais e articulação com entidades públicas e privadas para a promoção de um ambiente legal às empresas, além do acesso a meios extrajudiciais de solução de conflitos.
“A ideia é que as boas práticas possam ser difundidas e replicadas nacionalmente, reagindo ao aspecto econômico que estamos vivendo”, diz o consultor nacional do Transformar, Gilmar Barboza.